O Omega vendido pela Chevrolet brasileira é importado da Austrália. Aqui ele usa um motor V6 de 3,6 litros de 254 cv de potência e custa cerca de R$ 150 mil. Na Oceania o mesmo modelo recebe o nome de Holden Commodore.Para comemorar o aniversário de 60 anos de lançamento do primeiro Holden na Austrália, a marca mostrou no Salão de Melbourne o conceito Coupe 60. Uma versão duas portas do Omega para lá de irada. Por fora, a versão esbanja design com os vincos laterais realçados. Nos pára-lamas há duas entradas de ar que acompanham o desenho das portas.
A saia envolvente percorre toda a base do automóvel imitando um legitimo Stock Car Australiano. A pitada de estilo fica por conta das quatro saídas de escape retangulares, uma de cada lado, perto da roda traseira.
Os pneus são de perfil baixo e se encaixam perfeitamente as rodas de sete raios de aro 21”. Outro atrativo visual é a tonalidade prata e a ausência da coluna central, como ocorre nos verdadeiros cupê.
Para completar o visual os engenheiros da Holden aplicaram conjuntos de LED nas lanternas traseira e nas luzes de pisca, embutidas no retrovisor. Outro detalhe que reforça a aptidão às pistas é o aerofólio apenas na tampa do porta-malas.
O motor é o mesmo que equipa o Caprice, sedã de luxo comercializado na Austrália, um V8 de 6,0 litros que oferece 370 cv a 5.700 rpm e um torque de 53 kgm a 4.400 rpm.
Para parar esta força toda, o Coupe 60 utiliza freios a disco perfurados desenvolvidos pela marca alemã Brembo.
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